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Quem é Micael de Azevedo
Meu nome é Micael de Azevedo, no Instagram @azmicael. Trabalho desde 2019 com adestramento de cães domésticos e cães de trabalho.
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Para quem é esse treinamento?
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Vai te obedecer SEMPRE que solicitado.
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Não vai mais se preocupar com a destruição e as mordidas
Você vai ensinar exatamente o que ele pode e o que ele não pode morder, seus móveis, pés e mãos não serão mais os alvos, chega de surpresinhas ao chegar em casa e ter prejuízo dos pertences, além de é claro, seus filhos não irão mais reclamar de mordidas do cão.
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E quanto ao salário? Bem, a média salarial de um adestrador de cães no Brasil varia, mas geralmente fica entre R$ 1.500,00 e R$ 3.000,00. Claro, isso pode ser influenciado por fatores como experiência, localização e especialização. Mas lembre-se: o amor pelos cães não tem preço.
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Título: Centro Canino WalkerDog - Curso para Adestrador de Cães
Criado em 25/05/2017 -
Publicado em 25/05/2017 -
Atualizado em 28/09/2024
Centro Canino WalkerDoghttps://www.educacaocaninars.com.br/
Centro Canino WalkerDoghttps://www.educacaocaninars.com.br/
Dados de Vilhena - RO Area em km2= 11519 Populacao = 76202 PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
A história da colonização de Vilhena tem algo em comum com muitos outros municípios de Rondônia. Começa no século XX, por volta de 1910, quando o tenente-coronel Cândido Mariano da Silva Rondon construiu nos campos do Planalto dos Parecis um posto telegráfico, ligando várias cidades entre Cuiabá e Porto Velho, e fazendo com que surgissem vilas ao redor. Tal região, porém, já havia sido desbravada cerca de 200 anos antes, quando bandeirantes como Antonio Pires e Paz de Barro denominaram a área como Chapadão dos Parecis.
A Comissão Rondon realizou a obra de ligação telegráfica entre Cuiabá e Santo Antônio do Rio Madeira, promovendo a ruptura do isolamento do oeste amazônico. Os trabalhos iniciaram no ano de 1907, no governo Afonso Pena, e foram concluídas em 1912 no governo Hermes da Fonseca. As picadas abertas na mata serviriam anos depois para a trilha da BR-029 (atual 364) e proporcionaram o surgimento de povoados que se transformaram em municípios do estado (Vilhena, Pimenta Bueno e Jaru). O ponto Final da linha telegráfica ultrapassou Santo Antônio do Rio Madeira e chegou a Porto Velho, em Rondônia.
Em 1909, o tenente-coronel Cândido Mariano da Silva Rondon, que atuava como chefe da comissão e construção da linha telegráfica de Mato Grosso-Amazonas, liderou uma expedição de 42 homens por regiões amazônicas. Em determinado ponto, ergueu um acampamento, visando a realizar estudos sobre o ecossistema e o comportamento dos povos indígenas. Era ser desenhado o esboço do que viria a ser a cidade de Vilhena, no estado de Rondônia.
O trabalho de Rondon seria completado alguns meses mais tarde com o estabelecimento de uma estação telegráfica, nas margens do Rio Piracolino. A região da atual cidade de Vilhena distancia-se cerca de cinco quilômetros desse rio.
Concluída a obra da estação telegráfica, Rondon homenageou o antigo engenheiro chefe da Organização da Carta Telegráfica da República, Álvaro Coutinho de Melo Vilhena, falecido havia pouco tempo, batizando-a de Vilhena. Em 1910 a estação começou efetivamente a funcionar, atraindo moradores para a região.
Em 1938, o posto telegráfico de Vilhena tinha como habitantes apenas duas famílias. Abandonadas pela administração de linha telegráfica havia 8 anos, viviam da criação de bodes e cabras. Esse é o testemunho de Claude Lévi-Strauss, que relatou sua passagem pela região em seu livro Tristes Trópicos.
Durante quase 50 anos, foi o Posto Telegráfico da passagem do homem civilizado por esta região e, somente ao final da década de 1950, a sua presença tornou-se mais efetiva. No ano de 1959, o presidente Juscelino Kubitschek iniciou a BR-29 (Brasília/Acre), atual BR-364, que integrava a região Norte com as demais regiões do País. Vilhena é a entrada da Amazônia Ocidental, o que permite receber a denominação "Portal da Amazônia Ocidental", e teve seu povoamento caracterizado por vários fatores:
Fluxo migratório das regiões mais populosas do País (sudeste/sul) á procura de novas áreas para melhoria do desenvolvimento econômico.
A existência de um clima saudável, próprio da região do Planalto;
A riquezas das matas locais (muita madeira, hoje quase esgotada); e
A construção da verdadeira rodovia de interligação (Brasília/Acre): BR-364.
Em 1964, por meio do Ibra (Instituto Brasileiro de Reforma Agrária), e depois do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), ocorreu distribuição de terras da União a colonos dispostos a se fixarem na região. Este fator atraiu migrantes de todos os quadrantes do País. Nesta ocasião chegavam as primeiras cabeças de gado (80 reses) e instalavam-se o primeiro posto de gasolina, o primeiro hotel e restaurante, tudo propriedade do pioneiro Ferreira Queiroz.
Após o golpe militar de 1964, chega o 5º BEC (Quinto Batalhão de Engenharia e Construção), para a conservação da estrada, tendo à sua frente o comandante Todeschini, que residia em Vilhena. Construiu-se a primeira igreja católica. Vilhena começa a se consolidar com a construção da atual rodovia BR-364. No início de 1960, o presidente Juscelino Kubitschek visitou a região para inaugurar a rodovia Brasília-Acre e vistoriar as obras da BR-364.
Para tanto, uma pista de pouso teve de ser construída de forma urgente para receber o comitiva presidencial, atraindo número significativo de trabalhadores para a região. A pista passou a ser uma referência para as operações do Correio Aéreo Nacional e para empresas como a Vasp e a Cruzeiro do Sul, que tinham dificuldades de implementar suas rotas amazônicas. Outro impulso vindo na esteira da construção da pista foi a instalação de um destacamento da Força Aérea Brasileira na região e um pequeno hospital militar.
A produção cafeeira na região começa a tomar impulso antes mesmo da criação do município. Em 1964, o governo federal incentiva um programa de colonização da região Amazônica. Assim, o Instituto Brasileiro de Reforma Agrária e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária iniciam a distribuição de terras federais a colonos, sendo que a extração e o beneficiamento de madeira rapidamente ganham impulso. Em menor grau, atividades agrícolas, como café e cacau, além da pecuária, também passam a ser desenvolvidas.
Muitos trabalhadores que vieram construir a pista de pouso e a rodovia fixaram-se na região e grande número de pessoas foi estimulado a buscar melhor sorte na nova cidade que se formava.
A energia elétrica era fornecida por geradores próprios e o fornecimento de água era feito por caminhões, com tambores abastecidos nas águas dos Igarapés. Próximo ao local, instalou-se, em 1966, a primeira serraria (Berneck), e iniciaram-se as obras da Embratel. Em 1968 instalaram-se a Delegacia de Polícia, a Caerd (Companhia de Águas e Esgoto de Rondônia) e a Ceron (Centrais Elétricas de Rondônia), atual Eletrobrás.
Em abril de 1969, Vilhena passou a Distrito de Porto Velho pelo Decreto nº 565, sendo criados o Cartório de Registro Civil e o Juizado de Paz, ocasião em que Vilhena possuía 160 casas. Novas indústrias passaram a ver a localidade com potencial de crescimento e a região começou a figurar como um polo de desenvolvimento industrial e comercial do estado.
Em 4 de outubro de 1973, o Incra criou o Projeto Integrado de Colonização Paulo de Assis Ribeiro em áreas da Gleba Guaporé, a 100 quilômetros da vila de Vilhena, na mesma distância da rodovia BR-364, com sede na localidade de Colorado d'Oeste. Em 1973, o distrito de Vilhena teve seu primeiro administrador, Gilberto Barros Lima (20 de março de 1973 a 21 de junho de 1977), na época, fiscal do IBDF, ficou à disposição do Distrito. Na ocasião, esta localidade já contava com algumas avenidas: Marechal Rondon, Major Amarante e Capitão Castro, e também instalaram-se várias serrarias. Sua população era de aproximadamente 600 habitantes.
Devido ao clima ameno, presença de matéria vegetal na região e à localização estratégica, em Vilhena instalaram-se várias serrarias. O apogeu da madeira deu-se no ano de 1974.
Na época a produção agrícola em Vilhena se resume a café conilon. Na região existem pesquisas sobre o desenvolvimento da cultura sendo realizadas pela Emater e pela Embrapa, sendo que esta última possui na cidade um campo experimental. Com a instalação do PIC Paulo de Assis Ribeiro (1974), com núcleo de apoio em Colorado do Oeste, ocorre um impulso populacional em Vilhena. Neste mesmo ano, instalou-se a pioneira seção eleitoral (104) no Distrito de Vilhena. ECONOMIA Algumas informacões sobre a economia e população da cidade.
A cidade de Vilhena localizada no estado de Rondonia tem uma área de 11519 de quilometros quadrados.
A população total de Vilhena é de 76202 pessoas, sendo 37782 homens e 38420 mulheres.
A população na área urbana de Vilhena RO é de 72218pessoas, já a população da árae rual é de 3984 pessoas.
A Densidade demográfica de Vilhena RO é de 6.62. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia.
Outra informação que temos sobre a população de Vilhena RO é que 26.42% tem entre 0 e 14 anos de idade; 69.12% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 4.46% tem acima de 64 anos de idade.
Conforme os dados, a maior população da cidade de Vilhena localizada no estado de Rondonia são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
As principais atividades econômicas são a agricultura, pecuária, comércio e prestação de serviços. O município conta com 12 (doze) agências bancárias, distribuídas entre 5 (cinco) instituições bancárias e 2 (duas) cooperativas.
O PIB do município é de R$ 1.824.367,69 e o PIB Per capita R$ 23.055,20.[13]
Composição econômica do PIB
Agropecuária
5 16 %
Indústria
19 87 %
Serviços
48 75 %
Serviços Públicos
26 22 %
Fonte: IBGE
Setor primário[editar | editar código-fonte]
Agricultura[editar | editar código-fonte]
Produção Agrícola[14] Produto Quantidade (t)
Arroz 708
Mandioca 4.680
Milho 230.066
Soja 169.280
Tomate 400
As plantações de soja invadiram o cerrado vilhenense.
Possui vastos campos de produção, principalmente na área agrícola, e também grandes canteiros de horticultura e produtos de viveiro, cultivo de hortaliças, legumes e especiarias hortícolas.
Embora muitas famílias e pessoas tenham deixado a zona rural, a agricultura ainda é um ponto fundamental no município.
A produção agrícola é bem diversificada, com plantações de milho, feijão, soja, arroz, tomate, dentre outros. Dentre estes produtos, destacam-se o arroz, o milho e a soja, que são comercializados pelos grandes e médios produtores locais, diretamente com as empresas do Centro-Sul do país. O município, atualmente é o maior produtor de milho, soja e tomate de Rondônia, com uma produção de 230.066 e 169.280 e 400 toneladas, respectivamente.[14]
A central de armazenamento da CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento), conta com dois depósitos, sendo um com capacidade de 4 mil toneladas e outro com 10 mil toneladas.
Os órgãos ligados à agricultura na cidade são a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisas Agrícolas) e a Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural) que dão auxílio aos agricultores.
Dentre os órgãos financiadores da produção agropecuária, o principal é o Banco da Amazônia, administrador do FNO - Fundo Constitucional do Norte - com juros subsidiado pelo Governo Federal. O Banco da Amazônia é responsável por mais de 90% dos financiamentos realizados no setor Agropecuário Vilhenense.
Pecuária[editar | editar código-fonte]
Predominam no setor primário grandes e médios proprietários, que priorizam a criação de gado bovino de corte. Em 2016, o rebanho bovino teve uma contagem de 125.403 cabeças.[15] No entanto, esse rebanho já chegou a ser de aproximadamente 900 mil em 1991, porém, as pastagens aos poucos foram substituídas por plantações, principalmente para o cultivo da soja, fazendo com que a criação bovina deixe de ser a principal fonte de economia agropecuária. Na última vacinação contra aftosa no rebanho bovino da cidade, foram registrados mais de 119 mil cabeças de gado pela Agência de Defesa Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), sendo que mais de 108 mil eram de corte.
Não é só de bovinos que vive pecuária vilhenense, há uma boa diversificação com a criação de bubalino, caprino, ovino, suíno, equino e a produção de mel de abelha, com destaque ao crescimento vertiginoso da aquicultura. A criação de jatuarana, pirarucu e tambaqui está entre as 50 (cinquenta) maiores do país. [16] Outro destaque está na avicultura, tendo a maior criação de galináceos de Rondônia, além disso mais de um terço da produção de ovos do estado são oriundos de Vilhena.
Setor secundário[editar | editar código-fonte]
Pinheiros nas margens da BR-364 em Vilhena
Devido a escassez da madeira, o município procurou outras alternativas para conter o desemprego e uma delas foram as hidrelétricas, porém, mesmo com a baixa quantidade de madeira no mercado, a atividade ainda é significativa no setor industrial.
As indústrias de madeira se desenvolveram tanto no setor de exploração como no de construção, e acabaram atraindo indústrias de móveis, que tem interesse pela madeira extraída, como o mogno e cerejeira.
Recentemente, indústrias e fábricas, como o frigorífico Friboi e a fábrica de colchões Portal também foram responsáveis pela absorção da mão de obra excedente.
Incentivos tributários
Há incentivos para empresas que estão interessadas na implantação, ampliação, modernização ou então relocalização de suas unidades produtivas, como algumas vantagens nos seguintes tributos:
ISS - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza;
Taxas de Alvará de Localização e Funcionamento;
IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano;
Taxa de Contribuição de Melhorias;
Outros impostos ou taxas que eventualmente venham a ser criados.
Vigência
O prazo de vigência dos referidos incentivos será de 10 anos, podendo ser renovados por mais 10 anos, desde que seja requerido pelo beneficiário e aprovado pelo conselho.
Apoio técnico
Prestação de apoio técnico na elaboração de estudos e projetos de caráter geral bem como a participação preferencial nas linhas de financiamento e na execução de obras e serviços e demais benefícios priorizáveis pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento, através do Fundo Municipal de Desenvolvimento.
Concessão de áreas
Concessão de áreas com infraestrutura que inclui a disponibilidade de energia elétrica, água, rede telefônica, abertura de ruas, serviços de topografia, demarcação e obras e serviços complementares, à indústrias interessadas em se instalarem na cidade.
Setor terciário[editar | editar código-fonte]
A cidade foi contemplada pela Embratur, por quatro anos consecutivos com o Selo de Potencialidade Turística. Suas belezas naturais e pelo fato de possuir uma infraestrutura para recepção de turistas (hotéis, restaurantes, aeroporto, rodoviária e comércio) a cidade recebe muitos turistas do Brasil e de outras partes do mundo. Contudo, tal potencialidade não é aproveitada ao máximo. Diversos locais da cidade que poderiam atrair turistas estão abandonados ou nas mãos de particulares. TURISMO
1 História
2 Geografia
2.1 Solo e vegetação
2.2 Hidrografia
3 Política
4 Subdivisões
5 Economia
5.1 Setor primário
5.1.1 Agricultura
5.1.2 Pecuária
5.2 Setor secundário
5.3 Setor terciário
6 Infraestrutura
6.1 Saúde
6.2 Educação
6.3 Transporte
6.4 Comunicação
6.4.1 Televisão
6.5 Rádio
7 Cultura
8 Esportes
9 Referências
10 Ligações externas
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Com a chegada da banda larga em praticamente todo território nacional e o crédito fácil para a aquisição de computadores, houve também uma explosão na oferta de cursos de Educação a Distância (EaD), nos últimos anos.
Porém, como se trata de um fenômeno relativamente novo, muita gente deixa de optar pela modalidade por pura falta de informação. Assim, acaba perdendo uma boa oportunidade de se graduar por uma instituição reconhecida no mercado.
O diploma de um curso em EaD tem o mesmo valor dos presenciais. Inclusive, esse detalhe não vem especificado no documento. Os cursos são de excelência e, na maioria das vezes, procurados por pessoas que moram longe das boas instituições ou por quem já está no mercado de trabalho- — esclarece Pablo Cabral, tutor de Tecnologia dos Sistema da Computação, do Consórcio de Educação a Distância do Rio de Janeiro (Cederj).