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Quem é Micael de Azevedo
Meu nome é Micael de Azevedo, no Instagram @azmicael. Trabalho desde 2019 com adestramento de cães domésticos e cães de trabalho.
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Para quem é esse treinamento?
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Tutores de 1ª Viagem que estão com seu primeiro cachorro e querem ter a melhor relação possível com ele.
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Médicos Veterinários
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Vai te obedecer SEMPRE que solicitado.
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Não vai mais se preocupar com a destruição e as mordidas
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E quanto ao salário? Bem, a média salarial de um adestrador de cães no Brasil varia, mas geralmente fica entre R$ 1.500,00 e R$ 3.000,00. Claro, isso pode ser influenciado por fatores como experiência, localização e especialização. Mas lembre-se: o amor pelos cães não tem preço.
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Título: Centro Canino WalkerDog - Curso para Adestrador de Cães
Criado em 25/05/2017 -
Publicado em 25/05/2017 -
Atualizado em 28/09/2024
Centro Canino WalkerDoghttps://www.educacaocaninars.com.br/
Centro Canino WalkerDoghttps://www.educacaocaninars.com.br/
Dados de Baixo Guandu - ES Area em km2= 917 Populacao = 29081 PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
Origens e pioneirismo[editar | editar código-fonte]
A colonização da região do atual município de Baixo Guandu teve início entre o final do século XVIII e começo do século XIX, período marcado pelas bandeiras que adentravam o interior brasileiro.[10] O lugar era um importante ponto de parada para os bandeirantes, oferecendo ótimos resultados de caça e, no leito do Rio Doce, pescado e água. Conflitos entre os viajantes (muitos oriundos do Rio de Janeiro) e os índios botocudos, habitantes originais da região, eram constantes e para evitá-los criaram-se, no ano de 1800, os chamados "quartéis". Foram estes conflitos que fizeram com que fracassassem todas as tentativas governamentais de povoamento até meados da década de 1860.[10]
Em 1859, criou-se a mando de Dom Pedro II o chamado Aldeamento do Mutum, situado na foz do Rio Mutum Preto, cujo objetivo era catequizar os indígenas, que pouco tempo mais tarde foi desativado devido à precariedade e a ataques dos próprios índios. Apesar disso, aos poucos os nativos passaram a se familiarizar com a civilização.[10]
Na década de 1870 o lugar passou a ser ocupado por fluminenses de Cantagalo sob incentivo de José Vieira de Carvalho, que apostava nas riquezas naturais da região do Rio Doce e necessitava de terras novas onde aplicar sua atividade. Os fluminenses foram responsáveis pela criação de diversas colônias, onde floresciam culturas de cereais, cana de açúcar e, nas terras mais altas, o café.[10] Outro fator que favoreceu o desenvolvimento do lugar foi o fato de estar localizado no meio de uma das principais vias (por terra e por rio) que ligava o interior mineiro aos portos do litoral capixaba, sendo que em 1907 chega à localidade os trilhos da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM).[10] Também nesta época chegam os primeiros imigrantes, a grande maioria italianos. O chamado Núcleo Colonial "Afonso Pena" foi repartido em lotes que foram vendidos aos italianos, franceses e espanhóis.[10]
Formação administrativa[editar | editar código-fonte]
Embarque e desembarque de passageiros na estação ferroviária de Baixo Guandu: a EFVM chegou ao atual município na década de 1910.
Dado o crescimento populacional e econômico constante da localidade, foi criado, pela lei estadual nº 1.045, de 9 de dezembro de 1915, o distrito de Baixo Guandu, subordinado ao município de Colatina. O distrito foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 6.152, de 10 de abril de 1935, sendo oficialmente instalado em 8 de junho do mesmo ano.[1] Desde a criação do distrito muitos movimentos separatistas atuaram em prol da elevação de Baixo Guandu à categoria de cidade.[10]
Quando emancipado Baixo Guandu era composto apenas pelo distrito-sede. Os primeiros distritos a fazerem parte do município foram Ibituba (antigo Afonso Pena) e Quilômetro 14 do Mutum (também conhecido por Mascarenhas, seu nome original), adquiridos do território de Colatina pelo decreto lei estadual nº 9.222, de 31 de março de 1938. Pela lei estadual nº 752, de 30 de novembro de 1953, criou-se o distrito de Alto Mutum Preto, com território desmembrado do distrito de Quilômetro 14 do Mutum, e mediante a lei estadual nº 19.52, de 13 de janeiro de 1964, foi criado o distrito de Vila Nova do Bananal. A partir de então restaram cinco distritos, sendo eles Alto Mutum Preto, Ibituba, Quilômetro 14 do Mutum e Vila Nova do Bananal, além do distrito-sede.[1]
Após a emancipação[editar | editar código-fonte]
Praça São Pedro em 2016.
Baixo Guandu foi a primeira cidade brasileira a receber água tratada com flúor em 1953, com o intuito de diminuir a incidência de cáries, principalmente entre as crianças. O benefício foi alcançado pela administração guanduense que tentava alcançar o feito desde a década de 1940, quando foi iniciado o tratamento de água potável no Espírito Santo por meio do Serviço Especial de Saúde Pública.[10][11]
Desde 1926 Baixo Guandu possuía uma usina hidrelétrica, a Usina Hidrelétrica Von Luztow, construída por Belarmino Pinto. Esta foi expandida na década de 50, cujas obras foram executadas pela Lutzow S.A.; concluídas com auxílio da Cia. Vale do Rio Doce (atual Vale S.A.) após uma crise. Com a expansão, a UHE passou a alimentar, além de Baixo Guandu, o município de Resplendor.[10]
Baixo Guandu contou com dois marcos culturais em sua história. O Cine Alba foi construído pelas famílias Holz e Kunkel e inaugurado em 1954, sendo então considerado a melhor casa do gênero no estado; havia 800 cadeiras estofadas com modernos sistemas de som, iluminação e ventilação. Além das atrações cinematográficas, também era um dos principais palcos de shows com artistas regionais ou nacionalmente conhecidos, porém veio a ser fechado na década de 1990.[10] O outro marco continua em funcionamento e é o Canaã Social Clube, inaugurado em 10 de abril de 1953. Inicialmente era frequentado exclusivamente pela elite social, porém com o passar do tempo se tornou uma das principais áreas de recreação, integração e lazer do município. Em 2000 passou por reformas e ampliações, porém mantendo sua arquitetura e modelo original.[10] ECONOMIA Algumas informacões sobre a economia e população da cidade.
A cidade de Baixo Guandu localizada no estado de Espírito Santo tem uma área de 917.9 de quilometros quadrados.
A população total de Baixo Guandu é de 29081 pessoas, sendo 14220 homens e 14861 mulheres.
A população na área urbana de Baixo Guandu ES é de 22512pessoas, já a população da árae rual é de 6569 pessoas.
A Densidade demográfica de Baixo Guandu ES é de 31.68. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia.
Outra informação que temos sobre a população de Baixo Guandu ES é que 23.17% tem entre 0 e 14 anos de idade; 67.01% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 9.82% tem acima de 64 anos de idade.
Conforme os dados, a maior população da cidade de Baixo Guandu localizada no estado de Espírito Santo são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Baixo Guandu é o 27º maior do estado do Espírito Santo, destacando-se na área de prestação de serviços. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2011, o PIB do município era de R$ 308 440 mil.[56] 17 991 mil reais eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes e o PIB per capita era de R$ 10 570,97.[56] Em 2010, 64,92% da população maior de 18 anos era economicamente ativa, enquanto que a taxa de desocupação era de 7,58%.[34]
Salários juntamente com outras remunerações somavam 52 422 mil reais e o salário médio mensal de todo município era de 1,8 salários mínimos. Havia 685 unidades locais e 672 empresas atuantes,[57] além da presença de 4 agências de instituições financeiras, segundo o IBGE em 2012.[58] Em 2010, 67,64% das residências sobreviviam com menos de salário mínimo mensal por morador (6 323 domicílios), 25,08% sobreviviam com entre um e três salários mínimos para cada pessoa (2 345 domicílios), 2,74% recebiam entre três e cinco salários (256 domicílios), 1,39% tinham rendimento mensal acima de cinco salários mínimos (130 domicílios) e 3,16% não tinham rendimento (295 domicílios).[59]
Setor primário
Produção de cana-de-açúcar, milho e mandioca (2011)[60]
Produto Área colhida (hectares) Produção (tonelada)
Cana-de-açúcar 60 3 600
Milho 500 1 200
Mandioca 15 900
A pecuária e a agricultura representam o setor menos relevante na economia de Baixo Guandu. Em 2011, de todo o PIB da cidade, 50 024 mil reais era o valor adicionado bruto da agropecuária,[56] enquanto que em 2010, 24,96% da população economicamente ativa do município estava ocupada no setor.[34] Segundo o IBGE, em 2011, o município contava com cerca de 51 675 bovinos, 1 250 equinos, 15 asininos, 400 muares, 2 655 suínos, 359 caprinos e 550 ovinos. Havia 22 050 aves, dentre estas 9 700 eram galos, frangas, frangos e pintinhos e 12 350 galinhas, sendo que destas foram produzidas 57 mil dúzias de ovos de galinha. 13 050 vacas foram ordenhadas, das quais foram produzidos 13 500 mil litros de leite. Também foram produzidos 180 quilos de mel de abelha.[61] Ainda há presença da piscicultura nos rios do município.[14]
Na lavoura temporária são produzidos principalmente a cana-de-açúcar (3 600 toneladas produzidas e 60 hectares cultivados), o milho (1 200 toneladas produzidas e 500 hectares plantados) e a mandioca (120 toneladas rendidas e 15 hectares cultivados), além do tomate (800 toneladas produzidas e 10 hectares cultivados), arroz (175 toneladas produzidas e 50 hectares cultivados) e feijão (170 toneladas rendidas e 200 hectares cultivados).[60] Já na lavoura permanente destacam-se o café (7 320 toneladas produzidas e 6 200 hectares colhidos), o coco (1 215 toneladas produzidas e 90 hectares colhidos) e a banana (400 toneladas produzidas e 40 hectares colhidos), sendo cultivados ainda cacau, goiaba, laranja e manga.[62]
Setores secundário e terciário
Avenida Carlos Medeiros, centro de Baixo Guandu, onde se concentra parte do movimento comercial.
A indústria, em 2011, era o segundo setor mais relevante para a economia do município. 64 698 reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor secundário.[56] As principais indústrias guanduenses estão relacionadas ao açúcar, café, embalagens de material plástico, segmentos de temperos e condimentos, calcário e mármore.[63] Segundo estatísticas do ano de 2010, 4,23% dos trabalhadores de Baixo Guandu estavam ocupados no setor industrial extrativo e 7,26% na indústria de transformação.[34]
O desenvolvimento industrial vem sendo incentivado pelo governo municipal que, em parceria com o Governo Federal e a Federação das Indústrias do Espírito Santo (FINDES), oferece cursos de qualificação e capacitação técnica, auxiliando na formação de mão de obra especializada. Também vem sendo estudada a implantação de uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) no município.[63]
O comércio sempre foi uma das principais fontes de renda da cidade e se vê fortalecido desde a época da chegada da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), sendo que, juntamente com o setor de prestação de serviços, foi um dos responsáveis pelo desenvolvimento social e econômico observado nos últimos anos. Há uma considerável presença de micro e pequenas empresas.[13][14] Em 2010, 10,36% da população ocupada estava empregada no setor de construção, 1,82% nos setores de utilidade pública, 12,89% no comércio e 32,71% no setor de serviços[34] e em 2011, 175 727 reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor terciário.[56] TURISMO
1 História
1.1 Origens e pioneirismo
1.2 Formação administrativa
1.3 Após a emancipação
2 Geografia
2.1 Relevo e hidrografia
2.2 Clima
2.3 Ecologia e meio ambiente
3 Demografia
4 Política e subdivisões
5 Economia
6 Infraestrutura
6.1 Habitação e criminalidade
6.2 Saúde e educação
6.3 Serviços e comunicação
6.4 Transportes
7 Cultura
7.1 Manifestações culturais
7.2 Instituições e atrativos
7.3 Feriados
8 Ver também
9 Referências
10 Ligações externas
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Com a chegada da banda larga em praticamente todo território nacional e o crédito fácil para a aquisição de computadores, houve também uma explosão na oferta de cursos de Educação a Distância (EaD), nos últimos anos.
Porém, como se trata de um fenômeno relativamente novo, muita gente deixa de optar pela modalidade por pura falta de informação. Assim, acaba perdendo uma boa oportunidade de se graduar por uma instituição reconhecida no mercado.
O diploma de um curso em EaD tem o mesmo valor dos presenciais. Inclusive, esse detalhe não vem especificado no documento. Os cursos são de excelência e, na maioria das vezes, procurados por pessoas que moram longe das boas instituições ou por quem já está no mercado de trabalho- — esclarece Pablo Cabral, tutor de Tecnologia dos Sistema da Computação, do Consórcio de Educação a Distância do Rio de Janeiro (Cederj).