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Quem é Micael de Azevedo
Meu nome é Micael de Azevedo, no Instagram @azmicael. Trabalho desde 2019 com adestramento de cães domésticos e cães de trabalho.
Tenho mais de 300 alunos em meus Cursos e, pelos feedbacks que recebo todos os dias, todos os que executam aquilo que eu ensino têm resultados excelentes e mudam completamente de vida com o Adestramento de Cães.
Para quem é esse treinamento?
Apaixonados por Cães
Apaixonados por cães que queiram aprender mais sobre bem estar, comportamento e treinamento deles
Tutores de Primeira Viagem
Tutores de 1ª Viagem que estão com seu primeiro cachorro e querem ter a melhor relação possível com ele.
Tutores com Experiência
Tutores com Experiência que queiram aprender ainda mais sobre rotina e como adestrar seu cão da forma certa.
Adestradores e Cinotécnicos
Adestradores e cinotécnicos que querem aprender mais sobre técnicas de adestramento para cães e desenvolver suas habilidades com adestramento familiar.
Médicos Veterinários
Médicos Veterinários que tenham dificuldade em como lidar com problemas comportamentais de cães durante as consultas e durante procedimentos de avaliação
Estudantes de Medicina Veterinária
Estudantes de Medicina Veterinária que querem aprimorar seus conhecimentos sobre Psicologia Canina, Bem Estar, Comportamento Animal e Treinamento Canino.
Como vai ser sua vida depois desse treinamento!
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Vai te obedecer SEMPRE que solicitado.
Ter um cão obediente vai muito além do cão fazer truques, você vai ensinar seu cão exatamente o que esperar dele e como moldar a obediência básica e avançada da forma certa, você terá uma relação perfeita ao lado dele, uma relação de respeito mútuo, que é exatamente o que um cão perfeito precisa ter.
Não vai mais se preocupar com a destruição e as mordidas
Você vai ensinar exatamente o que ele pode e o que ele não pode morder, seus móveis, pés e mãos não serão mais os alvos, chega de surpresinhas ao chegar em casa e ter prejuízo dos pertences, além de é claro, seus filhos não irão mais reclamar de mordidas do cão.
Sua casa Limpa e Cheirosa
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Vai conseguir dormir a noite toda sem ele acordar
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Mercado de Trabalho para Adestradores
O mercado de trabalho para o adestrador de cães profissional é favorável. Embora estável, tem mostrado crescimento, especialmente devido à crescente preocupação das pessoas com seus animais de estimação. Afinal, nossos peludos fazem parte da família, não é mesmo?
E quanto ao salário? Bem, a média salarial de um adestrador de cães no Brasil varia, mas geralmente fica entre R$ 1.500,00 e R$ 3.000,00. Claro, isso pode ser influenciado por fatores como experiência, localização e especialização. Mas lembre-se: o amor pelos cães não tem preço.
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ONDE EU RECEBO O CURSO?
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Título: Centro Canino WalkerDog - Curso para Adestrador de Cães
Criado em 25/05/2017 -
Publicado em 25/05/2017 -
Atualizado em 28/09/2024
Centro Canino WalkerDoghttps://www.educacaocaninars.com.br/
Centro Canino WalkerDoghttps://www.educacaocaninars.com.br/
Dados de Indaiatuba - SP Area em km2= 311 Populacao = 201619 PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
A região de Indaiatuba já era habitada desde o século XII por povos indígenas tupi-guaranis, que cultivavam palmeiras, batata-doce, mandioca, milho, amendoim, feijão etc.[9] A partir da segunda metade do século XVIII, a região começou a ser ocupada por fazendas de cana-de-açúcar, implementadas pelo governo português como política de incentivo à produção de açúcar na província. Esta política visava também criar vilas e povoamentos no interior da província para conter os espanhóis a partir do sul da Colônia.[8]
Indaiatuba era inicialmente um bairro rural da Vila de Itu, rota de tropas para o sul da Colônia, passando pela vila de Sorocaba e seguindo em direção às vilas existentes nas regiões onde seriam as futuras províncias de Mato Grosso e Goiás, que exploravam a mineração. Os primeiros registros de um arraial chamado Indayatiba datam de 1768, cuja população cultivava milho e feijão. O nome vem dos extensos campos de palmeiras indaiá que existiam na região. Este povoado era também chamado de Cocaes.[8]
Em algumas décadas o povoado se expandiu, sendo criados inúmeros engenhos de açúcar e ao redor destes engenhos foi se expandindo também o comércio que servia àquela população. Em 1813 é erigida uma capela por Pedro Gonçalves Meira, considerado o fundador da cidade. Esta capela, ampliada e reformada seria futuramente a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária, sendo esta com suas torres construída por Cezare Zoppi que além da reforma da igreja matriz, também teve o projeto e execução da igreja São Benedito, a casa paroquial e várias outras edificações da época, sendo o pioneiro em construções com tijolos na cidade, seguido pelos filhos Antonio Zoppi e Victório Zoppi.[10]
Em 9 de dezembro de 1830, o então povoado de Cocaes foi elevado à condição de sede da freguesia da Vila de Itu por decreto do Imperador, com o nome de Indaiatuba. Essa data passou a ser comemorada como a data do aniversário da cidade. Somente em 24 de março de 1859, seria elevada à condição de Vila ganhando autonomia política em relação a Itu, com sua própria Câmara de Vereadores. Em 19 de dezembro de 1906, Indaiatuba foi elevada à condição de cidade pela Lei Estadual n.º 1.038.[8]
A partir da década de 1850, o cultivo do café substituiu a cultura do açúcar. Na antiga Fazenda Pau Preto foi instalada a primeira máquina de beneficiar café da cidade, que era movida a vapor, importada da Inglaterra.[8] Em 1872 é inaugurado o primeiro trecho da Estrada de Ferro Ytuana entre Indaiatuba e Jundiaí. No ano seguinte é iniciada a construção do trecho Itaici-Piracicaba, que passava por Indaiatuba. A partir dessa época, Indaiatuba também recebeu muitos imigrantes da Suíça, Alemanha, Itália, Espanha, Croácia e, já no século XX, imigrantes do Japão. Os imigrantes suíços formaram a Colônia Helvétia, ainda existente e onde anualmente é realizada a Festa da Tradição no Dia da Fundação da Suíça.[10]
Com sua economia dividida entre a cultura de café e batata e algumas pequenas fábricas, a cidade cresceu pouco na primeira metade do século XX. Em 1950, havia 11 253 habitantes no município. Em 1964, eram 22 928 habitantes. A partir daí, o crescimento acelerou-se, baseado principalmente na expansão da indústria e de serviços. Em 1991, havia 92 700 habitantes, número que, em 2000, saltou para 146 829 habitantes. Na estimativa do IBGE em 2015, a cidade tinha 231 033 habitantes.[2] Indaiatuba é a terceira cidade mais populosa da Região Metropolitana de Campinas e a 37ª mais populosa do estado de São Paulo. ECONOMIA Algumas informacões sobre a economia e população da cidade.
A cidade de Indaiatuba localizada no estado de Sao Paulo tem uma área de 311.4 de quilometros quadrados.
A população total de Indaiatuba é de 201619 pessoas, sendo 100178 homens e 101441 mulheres.
A população na área urbana de Indaiatuba SP é de 199592pessoas, já a população da árae rual é de 2027 pessoas.
A Densidade demográfica de Indaiatuba SP é de 647.54. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia.
Outra informação que temos sobre a população de Indaiatuba SP é que 21.06% tem entre 0 e 14 anos de idade; 72.06% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 6.89% tem acima de 64 anos de idade.
Conforme os dados, a maior população da cidade de Indaiatuba localizada no estado de Sao Paulo são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
Comércio[editar | editar código-fonte]
Na década de 1930, a dependência comercial de Indaiatuba era muito grande, pois, para a obtenção de grande parte das mercadorias e serviços existentes, seus moradores tinham que recorrer a cidades como Campinas e Itu. Com o desenvolvimento industrial e o crescimento populacional que foi se processando na década de 1970, a sociedade atingiu níveis financeiros maiores, o que aumentou a demanda por serviços e mercadorias. Nesse período, a concentração comercial era praticamente no centro da cidade. Entretanto, com o surgimento de novos núcleos habitacionais e a formação de outros bairros, o comércio foi se expandindo e descentralizando-se. É o caso, por exemplo, dos polos comerciais da Cidade Nova, Cecap (Núcleo Habitacional Brigadeiro Faria Lima) e Jardim Morada do Sol, que com sua expansão, também vêm se unindo ao comércio de outros bairros.
A cidade deixava gradualmente sua tradição agrária e começava a se inserir num contexto urbano, condicionando sua população a uma mudança de valores e costumes levados por um mercado representativo e atrativo, alguns segmentos comerciais, que atuavam em outras cidades com suas redes de lojas, vieram se instalar em Indaiatuba. No final da década de 1970 e início da de 80, devido à falta de concorrência em alguns segmentos comerciais, muitos consumidores iam buscar em outras cidades, como Campinas, produtos oferecidos na cidade. Mas atualmente a realidade é outra.
Indústria[editar | editar código-fonte]
O município vem aumentando seu polo industrial nos últimos anos, principalmente devido à vinda de grandes empresas de outras cidades do estado de São Paulo.
Indaiatuba possui grandes empresas do setor automotivo como a Toyota Motor do Brasil e o campo de provas da General Motors e da Honda, além das unidades fabris da John Deere, Unilever, Mann+Hummel (Filtros Mann), Yanmar do Brasil, Agritech Lavrale, BASF, Plastek do Brasil, entre outras, que criaram vários empregos na cidade.
A partir de 1920, começaram a se instalar, no município, as primeiras unidades industriais.
Entre os anos de 1930 e 1945, instalaram-se diversas indústrias de transformação de madeira, teve destaque especial a indústria de cabos de guarda-chuva, cuja produção era vendida para todo o país. Após 1945, instalaram-se e tiveram expansão no município as indústrias têxteis.
Na década de 1960, o município recebeu grandes indústrias mecânicas e metalúrgicas. Em 1980, estavam instaladas 422 indústrias no município.
Como muitas outras cidades da região, antes da década de 1970, Indaiatuba era uma cidade de predominância rural e provavelmente não imaginava o papel que iria representar no contexto econômico nacional. Atualmente, a realidade é bastante diferente daquela que se apresentava há 25 anos.
O grande salto em busca do desenvolvimento de Indaiatuba foi dado com a criação do Distrito Industrial de Indaiatuba em agosto de 1973, no governo do prefeito Romeu Zerbini, que criou no ano seguinte uma lei de incentivos às indústrias que se instalassem no município. Em 1970 havia 37 indústrias em atividade na cidade e esse número subiu para 75 em 1975.
As condições para o progresso da cidade seriam favorecidas pelo seu potencial energético; sua localização em relação aos grandes centros industriais e comerciais; as opções de vias de acesso a outras cidades, o que facilitava o escoamento de sua produção e suas relações comerciais. Na década de 1970, a cidade começou a receber grande número de migrantes e a demarcação da área do Distrito Industrial teve que sofrer algumas mudanças, para ceder espaço à ampliação residencial que foi se processando com esse fluxo migratório. Os conjuntos habitacionais do Cecap, por exemplo, surgiram dessas mudanças.
Em 1974, foi fundada a Associação das Indústrias do Município de Indaiatuba (Aimi) e, nesse período, alguns empresários começaram a reivindicar a criação de uma unidade do Serviço Nacional da Indústria (SENAI) na cidade, pois a maior parte da formação profissional dos moradores de Indaiatuba era feita no SENAI de Itu.
Essa deficiência começou a ser sanada com a criação da Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC), em 1985 e a introdução do primeiro curso técnico de mecânica em 1986.
Agricultura[editar | editar código-fonte]
No século XIX, tinham maior importância econômica a cultura de cana-de-açúcar e, a partir da segunda metade do século XIX, também a do café.
A década de 1950 assistiu a emergência da cultura do tomate, sobretudo em função da fixação de famílias japonesas no município. O município foi durante muito tempo, predominantemente produtor de café, algodão e batata. Nos últimos anos as culturas permanentes, notadamente a fruticultura, vêm aumentando progressivamente a sua produção em relação às culturas temporárias, a exemplo da uva, abacate, caqui, goiaba e maracujá.[13]
A uva é a principal cultura agrícola do município, um dos maiores produtores estaduais, sendo o 6º maior produtor. Com uma área de 620 hectares destinados a plantação de uva e produção de 7 440 toneladas em 2013, o município complementa o abastecimento no estado de São Paulo. E na agricultura temporária se destaca a cana-de-açúcar, com uma produção de 214 400 toneladas em 2013.[14]
Pecuária[editar | editar código-fonte]
A pecuária não tem grande importância para o município. A cidade possui propriedades rurais voltadas a avicultura e a criação de bovinos, suínos e equinos em uma quantidade não muito expressiva. TURISMO
Antiga estação ferroviária de Indaiatuba, atual Museu Ferroviário de Indaiatuba, onde estão conservados importantes patrimônios ferroviários brasileiros.
Com o seu crescimento, Indaiatuba se tornou uma cidade turística. Seu principal ponto turístico é o Parque Ecológico de Indaiatuba que é um extenso eixo de aproximadamente 10 quilômetros lineares com uma área de aproximadamente 2 milhões de metros quadrados que contaria 12 centros comunitários, viveiro de pássaros, restaurante, museu, pátio de esculturas, centro de exposição de flores, centro administrativo com Fórum, Câmara e Paço Municipal, barcos, pedalinhos, teatro de arena, lanchonete e ciclovia em todo o contorno do Parque com muito verde. Destaca-se no turismo de negócios, pelo número considerável de empresas instaladas na cidade e também no turismo religioso com prédios históricos, tais como:
Casa de Retiros de Vila Kostka, onde aconteciam, até maio de 2009, as Assembleias da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB);
Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, uma das poucas edificações religiosas de taipa de pilão em existência no estado;
Santuário Ecológico Santa Rita de Cássia, que possui uma árvore em seu interior e a
Igreja Nossa Senhora de Lourdes, na Colônia Helvetia.
Também há o crescimento do turismo rural, pois o município conta com diversas propriedades agrícolas, sendo um dos maiores produtores de uva de mesa do estado e também do turismo de eventos com os campeonatos de motocross, bicicross, skate, luta de braço e ciclismo em nível regional, estadual, nacional e até internacional.
Anualmente existem festas das mais variadas como a FENUI - Festa das Nações Unidas (com as colônias Suíça, Italiana, Japonesa, Alemã, Brasileira, Nordestina e Afro), Festa da Tradição (Colônia Helvetia - Suíça), Festa do Peão, FAICI - Festa Agropecuária, Industrial e Comercial de Indaiatuba, Festa das Frutas e Hortaliças, entre outras.
Indaiatuba é um dos municípios integrantes do Polo Turístico do Circuito das Frutas juntamente com mais oito municípios: Jundiaí, Itatiba, Atibaia, Valinhos, Vinhedo, Itupeva, Morungaba e Louveira.
A cidade possui atualmente três shopping centers: o Shopping Jaraguá, situado no centro da cidade, empreendimento este que possui aproximadamente um fluxo de 120 000 pessoas por mês e que conta com duas lojas-âncora: Lojas Marisa e Lojas Americanas, além de várias lojas satélites e salas de cinema; e o Polo Shopping Indaiatuba, que conta com mais 170 lojas-satélite e 7 lojas-âncora: entre elas, a C&A, Renner, Kalunga, Centauro, Le Biscuit, Tenda Atacado e Casas Bahia, 5 salas de cinema Stadium, praça de alimentação com 14 operações, em um terreno de 120 000 metros quadrados às margens da Rodovia SP-75. Inaugurado no fim de 2014, o Parque Mall, localizado na Rua das Orquídeas, no Jardim Pompéia, abriga diversas lojas e serviços, inclusive públicos, tais como o Poupatempo e cartórios.
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Educação a distância (em inglês: distance education) é uma modalidade de educação mediada por tecnologias em que discentes e docentes estão separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não estão fisicamente presentes em um ambiente presencial de ensino-aprendizagem.
A EaD, em sua forma empírica, é conhecida desde o século XIX. Entretanto, somente nas últimas décadas passou a fazer parte das atenções pedagógicas. Ela surgiu da necessidade do preparo profissional e cultural de milhões de pessoas que, por vários motivos, não podiam frequentar um estabelecimento de ensino presencial, e evoluiu com as tecnologias disponíveis em cada momento histórico, as quais influenciam o ambiente educativo e a sociedade.
A EaD também é considerada um recurso que contempla as necessidades de desenvolvimento da autonomia do aluno. O desenvolvimento da autonomia é considerado, por teóricos tais como Jean Piaget e Constance Kamii, peça chave do processo de aprendizagem, no qual o aluno é o foco e o professor possui papel secundário, pois apenas orienta o aluno que por sua vez escolhe o ritmo e a maneira como quer estudar e aprender, de acordo com suas necessidades pessoais.